SE INSISTIR COM O MAC, VOCÊ ME PERDOA, LEITOR?

 

Já disse alhures que o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, obra-prima de Oscar Niemeyer, é mais fotografado que mulher nua. Eu mesmo não tenho uma foto sequer de mulher nua. Do MAC, contudo, tenho talvez às centenas.

Pois ontem, depois de alguns dias de abstinência fotográfica, saí à cata do que registrar, sempre pelos mesmos lugares a que a preguiça me impele. Peguei a mochila com os equipamentos, coloquei-a às costas e caminhei pelo calçadão de Icaraí, subindo o morro onde se encontra o museu, até chegar à avenida litorânea do Gragoatá, em frente ao campus da UFF. Além das fotos realizadas, comprovei mais uma vez que descer morro dá um prazer enorme, sobretudo depois que você o subiu, quase a se esfalfar, a língua pendurada sobre a barriga sôfrega.

Entre o resto de luz da ida e a já escuridão da noite, fiz vários registros, dos quais trago aqui estes que vão aí abaixo.

Embora este seja um motivo recorrente, espero que o amigo leitor goste e me perdoe a insistência. Para ampliar, é só clicar sobre a imagem.

DSC00246 DSC00259 DSC00264 DSC00272 DSC00275 DSC00284 DSC00285 DSC00289 DSC00290 DSC00292 DSC00295 DSC00297

PAISAGEM COM O MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE NITERÓI

Das diversas fotos que fiz do MAC – Museu de Arte Contemporânea de Niterói, selecionei estas abaixo, tomadas no primeiro dia deste ano. Nelas está sempre incluída a paisagem. Ou, ao contrário, o MAC está sempre incluído nela. Não são as primeiras, assim como não serão as últimas. Também, quem mandou o Niemeyer ter projetado tão belo edifício sobre a belíssima Baía da Guanabara!

279199208222264272280229